Privações...e xuxuxuxuxu...

"Hei-de virar-me para uma gaja boa e dizer: estás a privar-me sensorialmente... necessito de intervenções" (by Mário, para Magda)... ao que se seguiu um riso muito seco das duas colegas que estavam ao lado dele (Joana e Magda....sim, a Magda estava lá....)...

"Inxuxuxuchão...." (by Magda, a dizer intussuscepção)

E os nomeados são...

...Tchanthanraram....

O gang da vida airada

(by Paulo, sobre nós, os queimados que durante a realização dos trabalhos de grupo só dizem porcaria... Sim, agrada-me o nome do grupo...)

E a tatuagem da Carol vai ser...

Depois de termos discutido acerca dos efeitos do álcool, a Carol refere que todos os poros do corpo dela em dias de ressaca cheiram a álcool..."alto cheiro a destilaria", segundo ela... e alguém do grupo lembra-se e diz: "Não querias fazer uma tatuagem? Sempre podes fazer uma torneira pipa na barriga".

Mais uma vez a ideia brilhante surgiu durante um trabalho de grupo...

A crise existencial da Carolina numa manhã no bar da escola

"Cheguem as mesas para esse lado que tenho o rabo à chuva..."

Para mais tarde recordar....

Joana: Não percebi...explica lá isso das horas da aula!

Paulo: Não... Vê a repetição amanhã às 3h da tarde...

Partilha de secreções corporais pode significar partilha de lenços. (by Rita)

Pancreatite no pâncreas... (by Maurício)

E finalmente a "Ensaio sobre a Cegueira" (não vou referir a autora, ou sou acusada de querer envergonhar as pessoas, lol):

Estava ele a ver televisão, e eu ao lado dele a dormir, mas ia abrindo os olhos de vez em quando. De repente há uma vez que abro os olhos e não vejo a televisão. Sento-me na cama e começo a gritar "estou ceguinha, estou ceguinha"... Ele, que nessa altura já tinha desligado a televisão para dormir, virou-se para mim: "Mas tás parva?". Eu olhei para os estores e vi a luz pelas gretas...e disse "ah, afinal não estou".

I love trabalhos de grupo

Principalmente porque sei que daqui a uns tempos me vou rir com as situações.

Acho que já estamos a ficar imunizados contra as cabeçadas na parede e stress que estes trabalhos possam gerar...

Mais uma bonitinha

"Quando tomei omeprazol, como sou intolerante à lactose, toda eu era uma borbulha" (by Carol)

Joana e Sofia...somos mesmo assim...

"Já imaginaste uma raposa a passar à porta do IPO?! Parecia mesmo.." (a falar de uma senhora com um casaco de peles deveras estranho)

"O prédio cor-de-rosinha por cima do Ovo Estrelado" (só para que conste...o "Ovo Estrelado" é um café...e tem mesmo um prédio cor-de-rosa por cima...na Praça de Espanha...esta ainda me custou uma pergunta ou duas acerca de substâncias que eu eventualmente poderia estar a consumir naquela tarde)

Péssimo...

Do lugar onde eu estava na bancada não dava para ver bem, mas acho que o Di Maria ontem estava com um bad hair day, e isso afectou-o mais do que devia. Sinceramente houve ali uma parte que aquilo mais parecia um torneio de karaté... Valeu a pena pelo tributo ao Enke... E por saber que o meu primo mais novo, que até à pouco tempo só queria saber das bolas e não ligava à águia, agora já olha para ela a dizer "cão, cão, cão"... Ah, e claro para ouvir os comentários mais frustrados dos adeptos... Claro que um jogo no estádio é sempre melhor que na televisão... E sempre que vou ao estádio relembro-me da razão pela qual o meu primo mais velho diz mais asneiras nestes 90 minutos do que em qualquer outra altura da vida dele.

As aulas até podem ser giras...

"Se tem a placenta à frente, não há porta de saída" (prof. de Saúde Materna, relativamente à posição da placenta no útero)

"Os fetos bebem a própria urina...Já todos fomos fetos...Não vamos gozar com os fetos" (by prof de Saúde Materna)

"Já todos andámos a bater com a cabeça na pélvis materna!" (by Prof de Saúde Materna, por causa do parto)

"Se está afónica...mete legendas?" (by Joana, porque a Rita não conseguia falar)

Coisas de trabalhos de grupo...

"Os chavais passam nos intervais da chuva" (by Carolina, por causa dos "intervais" ditos pelo Mário)

"Rekagui" (novo adjectivo para o Mário)

"Vá, Mário, sê flor!" (by Carolina)

"Temos de ver o link da grávida que quer engravidar" (by Susaninha)

"Tenho de tapar a antena para a rede não fugir" (by Susaninha, a falar do tlm)

"Último,q é o primeiro,pla ordem d ideias,pq o ultimo foi escrito hj e fica em primeiro" (by Joana)

Joana: "Somos rodinhas baixas,pah!"
Rita: "Gosto mais de "citadinas"...é como os automóveis smart. Rodas baixas mas muito úteis"

"Sabes aquele quadro daquele pintor...aquele que tem os relógios todos "coiso"..." (by Magda, a referir-se a uma das obras de Salvador Dalí, "A Persistência da Memória")

Home

All of life is a coming home. Salesmen, secretaries, coal miners, beekeepers, sword swallowers, all of us. All the restless hearts of the world, all trying to find a way home. It's hard to describe what I felt like then. Picture yourself walking for days in the driving snow; you don't even know you're walking in circles. The heaviness of your legs in the drifts, your shouts disappearing into the wind. How small you can feel, and how far away home can be.
Home. The dictionary defines it as both a place of origin and a goal or destination. And the storm? The storm was all in my mind. Or as the poet Dante put it: In the middle of the journey of my life, I found myself in a dark wood, for I had lost the right path. Eventually I would find the right path, but in the most unlikely place.

Patch Adams